quarta-feira, 27 de maio de 2015

Aula n°9

25 de Maio de 2015

Essa aula foi um pouco tensa, pelo menos para mim. Acontece que nesse dia houve a votação para decidir se haveria greve ou não e o resultado foi que sim, haverá greve e que ela começará na quinta, dia 28.
Não foi exatamente uma surpresa, praticamente desde o momento que chegamos na UFAL havia esses boatos de que haveria greve, as suspeitas foram aumentando logo quando houve a primeira paralisação. E no final, ela realmente se concretizou. Sei dos motivos para se ter optado por ela, mas fico chateada por motivos bem óbvios. É o meu primeiro período, ainda estou tão no início, foi logo no início do segundo bimestre onde alguns professores já haviam começado a passar novos assuntos, para no final, passarmos não sei quanto tempo sem aula e tudo voltar corrido, com trabalhos e mais trabalhos para serem entregues (inclusive, teve uma disciplina em que as notas ainda não foram fechadas). Além disso tudo, vem o desânimo que começa a se instalar em mim.
A professora Andrea deu alguns avisos, o primeiro foi que tinha preparado uma aula e que não adiantaria dá ela para não poder continuar na próxima semana, o segundo foi com relação as notas, ela chamou cada grupo (com referência as narrativas) e deu a nota total, por último ela disse que quem tivesse tido uma nota muito baixa era para ficar na sala que ela daria uma reavaliação.
O dia na UFAL foi bem curtinho mesmo, assim que soube a minha nota pude ir para a minha casa e pensar no que faria nesse tempo sem aulas. 
Beijos e até a próxima aula.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Aula n° 8


18 de Maio de 2015

Nesse dia foi a entrega das provas, mas antes a professora comentou um pouco sobre ela. O que ficou bem claro foi que precisamos melhorar nossas respostas para que elas sejam mais argumentativas, trabalhar o argumento na escrita e não apenas na voz. Acredito que tenho que melhorar isso, até porque não tirei nota máxima e o motivo foi justamente esse, repostas simples e sem tanto argumento, embora uma outra questão foi porque eu deixei um assunto de fora. O foco agora é melhorar, aprender com os meus erros e procurar sempre o excelente e não apenas um bom.
Logo após a entrega de todas as provas, fizemos o Roda de Conversa, que foi bem divertido por conta dos participantes.
http://pipocatv.com.br/wp-content/uploads/2012/08/5016d4d215fdc_Capas_50TonsDeCinza.jpg?4afe71O primeiro fora a Thathiana Valesca que comentou sobre o livro 50 Tons de Cinza, foi divertido por causa do tema do livro, o qual eu não preciso nem comentar, não é mesmo? Eu estou de certa forma em dúvida quanto a minha opinião ao livro, as vezes tenho vontade de ler, as vezes não. Com tudo o que a Thathiana disse fiquei com vontade, mas aí eu lembro de todas as críticas negativas e alguns trechos que já li, e a dúvida continua a persistir. É algo que eu tenho que pensar ainda.  
http://isuba.s8.com.br/produtos/01/00/item/121391/9/121391925_1GG.jpg O segundo fora o Alison Douglas, também foi bem divertido, pois ele falou da série da Sylvia Day (Toda Sua, Profundamente Sua, Inteiramente Sua e Somente Sua), eu já estava querendo ler Toda Sua e a minha vontade continua, engraçado é que o tema da Thathi e do Alison é o mesmo, mas por algum motivo eu tenho mais vontade de ler os da Sylvia do que o da E.L. James, vai entender a minha cabeça.
http://isuba.s8.com.br/produtos/01/00/item/5658/4/5658410g1.jpgO terceiro a falar sobre um livro fora a Julita Bittencourt que comentou sobre A Menina que Roubava Livros, e aquela vontade que me consome desde os meus 14 anos de ler esse livro aumentou ainda mais, li apenas o primeiro capítulo no passado e até hoje espero me aprofundar mais nas páginas desse livro que aposto ser maravilhoso. Achei engraçado ela dizer que esse livro fora o primeiro que ela leu depois de Harry Potter, pois eu lembro que depois de Harry Potter eu embarquei em uma outra série, então nem sei direito qual foi o meu primeiro contemporâneo.
O quarto livro é outro que já está na minha wishlist a tempo, Breno apresentou a todos o livro Eu Sou o Número 4, que é o primeiro de uma série de livros. E só pra deixar claro, eu sou apaixonada por séries, sagas e afins, amo fantasia, ficção cientifica ou distopia, então quando tem um livro desse gênero eu já quero, e não podia ser diferente com esse. Eu achei muito legal como ele falou do livro, dizendo que por ser tímido se enxergava bastante no personagem principal. Fiquei ainda mais ansiosa depois do trecho que ele leu.
Assim que acabou a roda de conversa fomos entregar as nossas narrativas junto com o roteiro para a professora e como prometido o deixo exposto para todos, espero que gostem.

Gente, foi muito legal fazer essa narrativa, sério mesmo. Amei ter que fazer os desenhos e participar de todas as discussões envolvendo o nosso tema. 
Feito isso, a aula acabou e todos nós fomos liberados ou dispensados, não consigo gostar dessas duas palavras, parece até que estávamos presos, mas tanto faz, seguimos com nossas vidas então (nossa, isso ficou ainda mais esquisito). Só resta dizer isso, a aula acabou.

domingo, 17 de maio de 2015

Aula n° 7


11 de Maio de 2015

O dia foi voltado para a entrega das Narrativas Digitais, finalmente vimos os trabalhos que nos consumiram todo o primeiro bimestre. Mas deixa eu explicar um pouco sobre as narrativas.
A narrativa digital nada mais é do que um vídeo de dois a cinco minutos, onde explicaríamos algum assunto específico, poderíamos fazer o vídeo com entrevistas, com pesquisas, com imagens, com música, com tudo que um vídeo bem feito tem direito. Esse vídeo deveria ser feito em grupo, o meu grupo consiste na Danielle, Jaiane, João e Raul, o nosso tema era O Paradoxo da Era Digital: a aproximação que distancia (um baita nome, vamos concordar -q). E fizemos uma animação estilo ao Draw My Life (se vocês nunca viram um draw my life sugiro que procurem no youtube, eles são bem legais, têm uns curtinhos e uns bem longos).
A preparação do vídeo em si foi bem legal, quero dizer, teve uns momentos em que nos desesperamos, porque parecia que sempre tinha um empecilho no meio de tudo, mas no final tudo deu certo. Modéstia parte, o vídeo ficou incrível! Mas só o colocarei aqui na próxima publicação, pois a professora Andrea solicitou que coloquemos legenda nele, pois a voz digital (sim, falamos de era digital com voz digital u.u) confundia um pouco as pessoas. Por isso que só na próxima.
Ah! E não posso esquecer de parabenizar os meus colegas de turma, pois as suas narrativas estavam incríveis, sério mesmo. Além das apresentações teve também a discussão em torno disso. Por último teve a Roda de Conversa, como sempre, fechando o dia. 
E mais uma coisa, eu consegui colocar música no blog! Finalmente, depois de muito penar, depois de quase me desesperar, eis que eu consigo colocar as músicas, com a ajuda da Danielle, claro. Fiquei com muita dúvida na hora de colocar as músicas, fiquei pensando quais colocaria, acabei escolhendo essas aí. De qualquer jeito, mesmo com todo o trabalho, não consigo entender porque as minhas músicas não começam diretamente, tem sempre que apertar o play pra elas começarem.
Bem, é só isso minha gente, espero que tenham gostado desse relato, beijos e até a próxima, onde irei trazer a narrativa. 

Ps.: Estou pensando em postar alguns textos meus aqui no blog também, mas não tenho certeza. Se a coragem se firmar vocês poderão ler, espero que gostem deles também.

domingo, 10 de maio de 2015

Aula n°6

Primeira prova

04 de Maio de 2015

Primeiro, me desculpem eu não ter postado no dia ou no dia seguinte como costumo fazer, mas o meu computador quebrou e só o recebi ontem, então coloquei todos os trabalhos em dia e agora esse.
No dia 04 ocorreu a primeira prova de Leitura e Produção de Textos na Língua Portuguesa, quem deu a prova foi um monitor (e eu não estou lembrada do nome dele, então…) e eu, sinceramente, achei fácil. Mas de qualquer jeito eu estudei pra caramba e acho que foi a melhor prova que fiz, a semana toda foi de provas, espero sinceramente tirar uma boa nota, porque já pensou, achar que a prova está fácil e tirar uma nota horrível? É pra acabar de vez com a minha vida!
Foram apenas quatro questões, duas se referindo a dois textos, que também se referiam aos multiletramentos e a gramática, outra falando do diário de bordo (este o qual eu escrevo) e a última sobre os letramentos digitais. Acredito que tenha enrolado um pouco na última, acho que não soube me expressar corretamente e talvez a professora interprete como “preencher linguiça” o que não foi verdade. Mas no geral a prova foi ótima, não demorei muito a terminar, embora tenha escrito bastante em cada questão.
Assim que terminei fui correndo pegar o ônibus e estudar para as outras duas provas que teria na semana, a de linguística e a de teoria da literatura (essa sim eu me dei mal lindamente). 
O dia foi basicamente isso mesmo, espero que tenham gostado desse humilde relato -q Beijos e até mais, seus lindos!

terça-feira, 28 de abril de 2015

Aula n° 5

27 de Abril de 2015

Ontem eu não pude ir a aula, como faço dois cursos ao mesmo tempo, Letras a tarde e Produção de Moda de manhã, tenho obrigações com os dois e ontem teve uma palestra sobre o caderno de tendências e colorometria, a palestra seria justamente no horário da aula e eu teria que escolher entre uma e outra. Como essa palestra servia para repor umas aulas da professora, eu decidi que valia a pena.
Então não tem como eu dizer muito sobre a aula, sei que a turma continuou com a atividade que se referia a relação entre texto e imagem, como ela havia iniciado na aula de n°4, eu cheguei a responder uma questão com o meu grupo, a atividade se referia também ao discurso direto, discurso indireto e discurso híbrido.
Nesse dia eu também participaria da roda de conversa, onde eu apresentaria o livro 24 horas da livraria do Mr. Penumbra, que é o último livro que eu li, super legal, indico para todos que gostam de um pouco de suspense e de um pouco de comédia, tudo junto e misturado, fora que eles fazem uma boa relação entre a era tecnológica, das pessoas não lendo tanto quanto antes, junto com as pessoas que ainda gostam do cheiro dos livros.
A professora Andrea também marcou a prova, que ficou para a próxima semana, dia 04, o trabalho das narrativas digitais ficou para o dia 11.
Bem, é só isso. Até mais pessoal!

Imprensado


20 de Abril de 2015

Nesse dia não teve aula, pois no dia 21 foi feriado, dia do Tiradentes, e no dia 20 foi imprensado. O dia, então, foi só para relaxar, colocar os estudos em dia e o sono também.

quinta-feira, 16 de abril de 2015

Aula n°4

13 de abril de 2015.

Nesta aula cheguei toda destrambelhada com medo de chegar atrasada, o meu normal de todas as segundas, mas por sorte consegui chegar antes da professora, odeio ter que chegar atrasada, odeio a sensação que, mesmo que seja cinco minutos de aula perdida, foi-se toda uma aula na minha concepção, passo o restante do dia pensando no que eu perdi. Mas desligando um pouco o meu drama vou contar o que aconteceu nessa aula.  
Logo no início, a professora Andrea esclareceu, com a ajuda de alguns alunos, o que seria a disciplina, Leitura e Produção de Textos na Língua Portuguesa, para uma nova aluna. Esclarecemos que ler é poder analisar o contexto social da estória, podemos fazer ao ler ou ver um jornal, uma novela, um romance, etc.
Em seguida começamos a fazer a análise da crônica As Mil e Uma Noite, de Rubem Alves, um texto que, na minha opinião, é lindo e que me encantou já na primeira leitura, e olhe que eu cheguei a ler e reler umas seis vezes. Mas, continuando, na aula a Flávia, uma aluna de Letras/Francês, leu o texto para toda a turma. Rubem Alves começa a crônica nos revelando que voltou a ler As Mil e uma Noites, com palavras simples, ele fala que a beleza já começa pelo título, pois mil noites nos remete a infinitas noites e mil e uma noites é acrescentar uma além do infinito.
A análise que foi feita deixa claro que Rubem não aceita um relacionamento que seja baseado apenas no sexo pelo sexo, que é o que Sultão faz, ao se casar com as mulheres mais belas e após a noite de núpcias mandar decaptá-las por medo de ser traído novamente. Ele sugere o sexo da alma, o amor eterno, que é o que Xerazade consegue realizar. Apenas isso poderia fazer com que pensemos que ele é apenas mais um conservador, mas não, a crônica está longe de ser conservadora.
Ele utiliza diversas linguagens para não deixar a crônica nesse aspecto. O discurso citado é uma delas, ele mobiliza as vozes citando outros autores, outras frases, que faz com que compreendamos o que ele nos quer passar e ele varia entre o discurso direto e o indireto. Ele faz, também, uma inversão, utiliza uma linguagem erótica para falar de amor eterno, fica bem nítido nesse trecho:
“Suas palavras penetram os ouvidos vaginais do sultão. Suavemente, como música. O ouvido é feminino, vazio que espera e acolhe, que se permite ser penetrado. A fala é masculina, algo que cresce e penetra nos vazios da alma.”
Chega a ser engraçado, de certa forma, essa linguagem para falar de um assunto que é até evitado ultimamente. Afinal, quem chega para falar de amor eterno hoje em dia? A igreja? A tradição? É incomum e mesmo que acreditemos, o que é o meu caso, não saímos comentando por aí, pois as pessoas nos passam a olhar como se fôssemos caretas e conservadoras.
No geral, eu recomendo que leiam essa crônica, achei ela muito bela, encantadora. Estou louca para poder ter em mãos o livro onde ela se encontra, que se chama O Retorno e Terno…
Bem, terminado a análise, iniciou-se a Roda de Conversa, a primeira a comentar sobre um livro foi a Letícia, ela nos contou um pouco sobre Não Nascemos Prontos!, de Mario Sergio Cortella. São provocações filosóficas e o trecho que ela leu na sala fez com que eu ficasse super curiosa com relação ao livro, definitivamente irei incluí-lo na minha lista de desejos e ele será até bem incomum, pois é um livro diferente do que eu costumo ler, mas mesmo assim pretendo realizar esse ato.
O segundo, foi o Lucas, ele contou sobre Fallen, da Lauren Kate e eu já havia lido ele, na verdade, eu o abandonei. Não consegui concluí a leitura por motivos de eu simplesmente achar a narrativa muito lenta, o tema não foi muito interessante para mim, mesmo eu gostando de estórias de anjos caídos, mas não consegui gostar do livro. O engraçado é que apenas com um trecho que ele leu, obviamente não foi de uma parte que eu tenha lido, foi da metade para o final, fez com que eu sentisse a vontade de tentar lê-lo novamente e acho que é isso que eu vou fazer, quando tiver um tempinho irei me aventurar novamente pelas páginas de Fallen.

O terceiro foi da Graciela e ela falou sobre o Fantasma da Ópera, de Gaston Leroux. Eu já havia visto o filme e simplesmente amei, há todo um mistério que envolve a pessoa do início ao fim, mas eu não li ainda o livro e nem estava preocupada em ler, porque normalmente eu sempre procuro ou ler o livro antes ou depois, mas nem me preocupei. Só que ela atiçou a minha curiosidade, porque um filme nunca é igual ao livro e eu fico agora imaginando todas as partes incríveis que não foram adicionadas nesse filme incrível.
Por último, mas não menos importantes, veio o Jonatã com o livro O Menino que Via Demônios, de Carolyn Jess-Cooke e eu me apaixonei apenas pela explicação do livro feita por ele, só pelo o que ele disse fez com que eu me encantasse por algo que eu nem li e isso me deixou super curiosa, então não tenho muito o que dizer, apenas que eu necessito desse livro.
Terminando a Roda de Conversa ela pediu mais quatro pessoas para participarem da próxima, e eu me candidatei e já estou super nervosa diante da expectativa de falar na frente de tanta gente, e liberou a turma para um pequeno intervalo, pois logo em seguida ela nos explicaria como funcionaria o trabalho que ela iria passar.
O trabalho consiste em respondermos perguntas simples referente a uma imagem de um jornal da Folha de São Paulo, uma notícia de 2002, com a ajuda do capítulo 12 e 13 da Análise de Textos de Comunicação. Era pra ser realizado em sala de aula, porém o tempo da explicação dela fez com que sobrasse pouco tempo para a realização do mesmo. Por isso ficou para a próxima aula.
Achei que esse dia foi bem produtivo, nos dois cursos, mesmo eu não participando tanto, preciso controlar a minha timidez e interagir mais nas aulas. É uma meta minha e espero cumprir, outra meta que estou conseguindo cumprir foi escrever mais no blog e olha só, me superei. 
Até a próxima aula pessoas lindas!

domingo, 12 de abril de 2015

Aula n° 3

Na aula do dia 06 de abril, assistimos ao filme Pequena Miss Sunshine e com ele fizemos a análise da resenha crítica de Mario Abadde. Na resenha é notável a relevância do tema da família disfuncional, ele chega a dizer que esse é o motivo de todo o sucesso do filme que, segundo ele, seguiu uma fórmula que consiste em vários itens.
Mas foi ao analisar o filme que percebemos que não é por causa de uma fórmula ou por causa da família disfuncional, há outros aspectos mais relevantes.
A família é sim disfuncional, observamos que cada um tem um problema específico, eles não são nem um pouco unidos, são diferentes de diversas formas. Mas o tema mesmo do filme é o deslocamento do contexto individual para o social. É bem simples de entender, no filme vemos que cada um está por si só, cada um vive no seu mundinho até o momento em que Olive faz com que todos viagem para o concurso da Miss Sunshine. É em uma viagem de combi em que acontece boa parte da história, onde observamos o desenvolvimento de cada personagem, eles passam a compreender melhor os problemas de cada um, deixam de serem tão individualistas e passam a se ajudar durante todo aquele percurso, com um motivo bem simples, tudo para ajudar a pequena Olive.
O mal da sociedade é o individualismo, antes a família era bem retratada nos cinemas, nas novelas, nos romances, mas agora eles focam bastante nas conquistas individuais, o filme quebra um pouco ao mostrar o inverso. O filme não chega a ganhar tantos prêmios por nada, como é até visto de certa forma na resenha do Mario, ele demonstra não dá tanta importância aos reais valores do filme.
Nessa aula, também tivemos a segunda roda de conversa que contou com a participação da Juliana Krisam que comentou sobre o livro A Cura de Schopenhauer, de Irvin Yalon, Séfora Junqueira que comentou sobre o livro O Ano da Morte de Ricardo Reis, de José Saramago e por último, Diogo Barros que comentou sobre o livro Noturno, da trilogia Escuridão, de Guillermo del Toro e Chuck Hogan.
Todos os comentários foram muito interessantes, realmente eles me fizeram ter vontade de ler os livros, tanto que adicionei todos eles a minha lista de desejos literários e provavelmente em breve estarei lendo eles. Na próxima segunda, dia 13 haverá mais uma nova roda de conversas, com 4 participantes e espero que os livros sejam tão legais quanto os desse dia.
Deixo abaixo o trailer de a Pequena Miss Sunshine para quem se interessar:


terça-feira, 31 de março de 2015

Aula n° 2

Na aula do dia 30 de Março, a professora Andréa, nos explicou um pouco mais sobre o texto da aula do dia 23. Foi apresentado os esquemas e debatemos sobre os Multiletramentos. Nos dividimos em grupos e fizemos esquemas, um deles é esse:
Perdoem o esquema simples, mas nem no paint eu sei mexer direito.


Ele é bem simples, mas podemos observar que a globalização gera a diversidade cultural e ela interfere diretamente as escolas, por outro lado, as escolas não conseguem lidar com ela, ignoram o contexto social e não consegue lida com os Multiletramentos e os Multiletramentos Digitais.
Logo após discutimos esse assunto, a professora nos explica o que é o sujeito no texto, tendo três concepções na língua.
No final da aula decidimos os grupos para o trabalho da Narrativa Digital que será entregue no dia 05 de Maio, entre o meu grupo decidimos qual o melhor tema e como ele será feito e já começamos a nos preparar para realizá-lo.
Iniciou-se nessa aula a Roda de Conversa com a professora descrevendo o livro Filho Eterno e lendo trechos, o livro aparenta ser bem emocionante e sua narrativa fez com que eu tivesse vontade de lê-lo, no fim houve quatro inscrições para a próxima aula.
Eu achei essa aula bem interessante, foi o meu primeiro contato com a professora Andréa, já que na primeira aula eu não pude comparecer. Estou começando a compreender cada vez mais o assunto e gostei muito do trabalho sobre a Narrativa Digital, estou muito empolgada e quero começar o mais rápido possível.

terça-feira, 24 de março de 2015

Aula n°1

A aula do dia 23 de março foi bem diferente, a começar por ela ter sido virtual, já que no dia em questão não haveria aula por conta de uma palestra. A atividade consistia em três questões bem simples que são baseadas no texto A Teoria dos Gêneros Discursivos do Círculo de Bakhtin e os Multiletramentos, para auxiliar na compreensão do texto foi dado um texto de apoio que nos ajudaria na leitura.
O texto em si foi um pouco complicado de se entender, mas graças ao texto de apoio pude concluir a atividade, na atividade mesmo ela pede que façamos anotações e esquemas para auxiliar na compreensão do mesmo.
Pude observar na leitura que a contemporaneidade coloca novos desafios aos letramentos e que a palavra Multiletramento se refere a dois múltiplos, a multiplicidade de linguagem, semiose e mídia, e a pluralidade e diversidade cultural. Observa-se também que no mundo globalizado, que gera cada vez mais diversidade cultural, as escolas não conseguem conciliar toda essa “modernidade” com a leitura e produção de textos, elas ignoram e ocultam as formas sociais orais em favor das escriturais. Priorizam o trabalho temático e formal e nunca exploram as diferentes variedades sociais ou geográficas da línguas.
O texto é bem interessante, pois podemos ver um outro parâmetro da atualidade que mostra que não estamos preparando os alunos para o que irão enfrentar futuramente em um mundo cada vez mais globalizado

terça-feira, 17 de março de 2015

Aula Introdutória

Teoria dos Multiletramentos


Dia 16 de março foi a primeira aula de Leitura e Produção de textos e eu, infelizmente, não compareci. Havia amanhecido doente, mas isso não vem ao caso, a questão é que era a aula que eu estava mais ansiosa. Tinha grandes esperanças para aula e ainda tenho, pois como não assistir minhas expectativas continuam as mesmas.
Mesmo com tudo isso, no dia seguinte procurei saber sobre os trabalhos, as atividades e tudo o que a professora havia passado. Ainda cheguei anotar alguns tópicos sobre a aula e pude ter uma certa noção.
A aula foi sobre letramento e as áreas que iremos ver, a Profa. Dra. Andréa da Silva Pereira também mostrou que tem como embarcar no mundo da arte sem ser pelos clássicos, o que não é nos mostrados durante o tempo que passamos na escola.
Pelas minhas anotações pude compreender que letramento é a leitura e a escrita na prática social. É a interação dessa prática em nossas vidas e em diversos campos, como na família, no trabalho, na cultura, na política, etc e há diversos tipos.
O letramento digital é um deles, ele é a prática envolvendo os dispositivos digitais, ele está sendo bem comum nessa era globalizada e traz um novo contexto para a sociedade. Esse letramento pode acabar afastando o professor do seu aluno, por isso é bem comum o profissional utilizá-lo para causar essa reaproximação e tornar a troca de conhecimentos mais fácil.
Não posso dá a minha impressão sobre a aula, pelos motivos já especificados, mas espero que a disciplina seja muito promissora e que com o passar das aulas os texto, aqui no blog, sejam mais construtivos.